domingo, 30 de dezembro de 2007

C.Caç 1678 -Convívios

No topo superior do lado direito no Blogue está em SlideShow algumas fotos dos dois
convívios jà efectuados na Sertã e Vila de Rei.
Fazem um click em cima do mesmo,(da foto) e vão para o Album aonde estão as fotos e aí podes,copiar, guardar, imprimir etc.
Entretanto lembro que o convívio de 2008 é no dia 15 de Junho ,concentração em frente ao quartel de Abrantes,oportunamente segue informação para todos dos quais temos contactos.

sábado, 29 de dezembro de 2007

Fazenda Loge





Era através deste sistema que faziamos a travessia do Rio Loge para irmos para a Fazenda
Loge aonde estava sempre em permanência um
Grupo de Combate,e que era rendido mensalmente.

Os Que Não Voltaram


Neste monumento consta todos os nomes dos que
tombaram ao serviço de Portugal,durante a Guerra do Ultramar.Nós os veteranos só podemos dizer enquanto um de nós for vivo NUNCA os vamos esquecer.




segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Freitas Morna/Mussera

No dia 22 de Julho/68depois de mais uma escolta a viaturas civis a Mussera no regresso antes de Freitas Morna vimos ao longe sobre o capim que naquela altura estava bem alto,algo a mexer-se/andar e paramos as viaturas e o pessoal saltar imediatamente das viaturas,ficando
o apontador da metralhadora pesada(sold Pinto) atento aos movimentos e julgo que também o homem da bazoka,enquanto o comandante do grupo Alf Pereira decidia o que se devia fazer há
um jovem mais "nervoso" que faz uma rajada,e deixamos de ver o que se mexia..
Depois fizemos a progressão com três secções cerca de 300 a 500 mts e encontamos cerca de 80 kg de alimentos,(farinha,sal,etc) abandonados no chão, e os carregadores bem longe,deviam
ter vindo ao Ambriz fazer o seu abastecimento.
Foi mais ao menos no local que mostra a foto...

Ponte Freitas Morna


Ponte existente sobre o Rio Loge(?) entre Ambriz e Ambrizete, a mesma era "vigiada" 24 horas por dia,com um grupo de combate da C.Caç 1678 a permanência era um mês em sistema de rotavidade dos quatro grupos da Companhia,dava para descansar e jogar às cartas,incluindo

a batota como não podia deixar de ser,e também a caça e que o soldado Gil "abateu" uma peça

de caça de grande porte que deu para melhorar o nosso rancho com uns bons bifes.

As instalações era o pequeno edificio que se vê na foto.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Fazenda Loge


No 1 de Agosto de 1968 o 4ºGrupo de Combate
foi destacado para a Fazenda Loge e foram 30 dias calmos e amenos,só não dava para tomar banho no Rio porque o mesmo era infestado de
muitos "alfaites"(jacarés) e o pessoal não estava nada interessado em comprar fatos....
Na foto com as filhas dos empregados da Fazenda.


Ambriz




Vista aèrea de Ambriz.vila piscatória e agradavèl.
O aquartelamento da C.Caç 1678 era junto à praia,o que era óptimo.Em termos de missão,escoltas,um grupo de combate destacado na ponte de Freitas Morna,(na estrada Ambriz/Ambrizete) e outro grupo na Fazenda Loge na protecção aos civis que trabalhavam na mesma.

Adeus a Balacende

No dia 9 Maio 68 pelas 6 horas da manhã,em coluna auto a C.Caç 1678 rumou a Ambriz aonde chegou ao fim da tarde, para o cumprimento da 2ª parte da comissão.
Balacende não deixou saudades porque foi "duro" muitas escoltas,muito pó na picada,operações,emboscadas,quatro mortos,seis feridos,paiol das muniçôes que foi pelos ares e que felizmente não causou danos no pessoal,uma etapa da vida que ainda hoje recordamos...

Pacaça


Espécie de boi ou búfalo africano, muito frequente em Angola;


No Norte
de Angola
durante
a guerra
foram abatidos
muitos animais destes
que tinham uma força "bruta" mas davam uns belos bifes que deliciavam o pessoal e era um bom complemento ao rancho.

Depósito Geral de Adidos

Era nesta unidade em Luanda,que todos os militares de rendição individual,transferência de unidade (por castigos etc)consultas externas (hospital militar)ficavam aì até seguirem para os
seus destinos.
No que respeita à minha pessoa, numa consulta externa de estamotologia (dentes)estive lá desde 17 Nov 67 a 7 Jan 68, tendo feito serviço, Sargº de Dia (7) à unidade aonde estava adido,um deles foi na passagem do ano de 31 Dez para 01 Jan. Apesar de tudo sempre foi umas "férias" em Luanda,muito melhor que o pó da picada....em Balacende

terça-feira, 31 de julho de 2007

terça-feira, 3 de julho de 2007

O Poço

Este poço não deu àgua,mas houve boa vontade na tentativa de encontrar o precioso líquido,nesta foto vários "fiscais"vendo a obra,dos que estão na foto só dois é que eram
os trabalhadores.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Feijão Maluco

O Fur.Cardoso era o homem responsável pelas transmissões como tal era muito "raro" sair do aquartelamento,mas como era um "rapaz" de Lisboa gostava de brincar/gozar com o pessoal:
Quando chegavamos da picada como diziamos na giria (escoltas) ou de operações na mata, lá
aparecia ele a dizer: então vem cansados? comeram muito pó? calor? etc e com ar de "gozão",um dia pensei para os meus botôes tenho que pregar uma partida a este "artista".
Um dia numa operação (na mata) quando ia afastar um arbusto,diz-me o sold. Lourenço (nativo de Angola) furriel não mexe aì que isso é feijão maluco (do qual eu sabia o efeito, mas não conhecia)perguntei como podemos levar um pouco sem problemas?Ele sacou do maço
de tabaco, tirou os cigarros, e apanhou um pouco do dito, e embrulhou bem e deu-me,quando chegamos ao aquartelemento lá estava o Cardoso à nossa espera com os seus ditos, pensei é hoje
que vais ter o sabor da mata.
À noite na nossa camarata (aonde dormiamos os furrieis) fui à cama dele e espalhei o feijão maluco, quando ele se foi deitar, passado pouco tempo, levanta-se e vai tomar banho (tal era a comichão) deita-se e passado alguns levanta-se e vai outra vez para o banho,e repete e cena mais uma vez, até que o Fur.Curioso diz : porra deixa o pessoal dormir, muda mas é os lençois
porque isso é feijão maluco que te puseram na cama,aí o Cardoso virou fera pegou na FN e diz se eu sei quem foi o filho da..... e dou-lhe jà um tiro e disse mais um chorilho de asneiras, e o Cruz calado que nem um rato e a fingir que dormia.Passado uns tempos o Cruz informou-o que tinha sido ele o autor, respondeu: eu desconfiei de ti mas como não tinha a certeza....
Obs:É uma planta relativamente alta que tem uma vagem cheia de picos, tipo alfinete, e quase imperceptíveis a olho nu. À sua passagem, na sequência do movimento e abanar da planta, os picos das vagens começam a voar em todas as direcções penetrando a roupa e a pele em todo o corpo. A consequência imediata é uma irritação cutânea de grandes proporções fazendo-nos coçar até não poderemos mais. Daí os nativos terem dado o nome de maluco...

terça-feira, 19 de junho de 2007

2º Convivio da C. Caç 1678

No dia 17 de Junho de 2007 realizou-se em Vila de Rei o 2º convivio dos veteranos de guerra da C.Caç 1678 os quais se fizeram acompanhar de familiares, e amigos.
Foi um recordar de tudo e todos,tais como 0 17 de Maio 67,data do embarque para Angola (40 anos).Uma saudação especial para o Jeremias (era o homem que punha o pessoal em sentido, pois era o corneteiro)que foi a primeira vez ao fim de tantos anos "encontrou" um companheiro neste caso vários.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Mais uma Escolta ao MVL

Os graduados do 4º grupo de combate ( Furrieis Cruz-Isidoro-Mota e Alf Pereira,julgo que o militar que está sentado no Unimog é o Pina(?) ou o Correia ? )prontos para mais uma saída para uma escolta, mas ainda houve tempo para tirar uma foto para mandar às madrinhas de guerra.

Bandeira de Portugal

4º Grupo de Combate

Mesmo em zonas operacionais o içar e arrear da Bandeira era cumprido religiosamente de manhã e ao fim do dia,o que era mais ou menos "facilitado" por alguns comandantes era a farda desde que não se fosse descalço ou de chinelos.


Bandeira de Portugal é um rectângulo com proporções 2:3, dividido verticalmente em verde (a 2/5 do comprimento) e vermelho (3/5). Quando desfraldada, a parte verde fica do lado do mastro, ou do lado esquerdo quando representada graficamente. Centrado na linha de separação entre o verde e o vermelho está o brasão de armas de Portugal, consistindo numa esfera armilar sobreposta pelo tradicional escudo português, que é de prata, com cinco escudetes de azul carregados de cinco besantes de prata e bordadura de vermelho, com sete castelos de ouro. A Bandeira foi oficialmente adoptada a 30 de Junho de 1911.


segunda-feira, 4 de junho de 2007

Memórias

O pimeiro grande contingente militar partiu de Lisboa em 21 de Abril de 1961 com destino a Angola, a bordo do navio "Niassa";e chegou a Luanda no dia 1 de Maio.As tropas estavam sob o comando do General Venâncio Deslandes (mais tarde Governador Geral de Angola) e o objectivo era ocupar o Norte de Angola ( o que foi conseguido) e interditar a fronteira com o Congo ex-Belga a fim de cortar as rotas de reabastecimento da guerrilha.

Escolta ao MVL

Alguns elementos do 4º Grupo prontos para mais uma escolta ao MVL, até à Fazenda Beira Baixa,destaca-se o Pinto (o homem das barbas) que era o apontador da metralhadora Breda
e que a missão dele era ir sempre de pé,agarrado à mesma com olhar bem vigilante e pronto
a disparar a qualquer momento.

Espingarda Automática FN


A arma oficial da Companhia de Caçadores 1678



Calibre : 7,62X51 mm
Peso sem carregador: 4,200 Kg
Com carregador: 4,930 Kg
Tipo: Portátil
Velocidade inicial do projétil
: 850 m/s
Alcance máximo: 3.600 m
Alcance de utilização: 600 m
Emprego: Individual
Funcionamento: Ação indireta dos gases
Regime de Tiro: Semi-automático e automático e repetição
Capacidade do carregador padrão: 20 cartuchos




quinta-feira, 31 de maio de 2007

Ilha do Mussulo

Ao sul de Luanda, encontra-se a “ilha” do Mussulo, na realidade uma restinga envolvida por uma série de pequenas ilhas. No lado continental, de águas calmas,,e uma enorme quantidade de coqueiros. No lado oceânico, com o mar de águas limpas mas mais agitado, existem praias de areia branca e quase desertas, habitadas apenas por pescadores nativos.

Nas férias ou numa passagem por Luanda era "obrigatório" ir até à ilha do Mussulo,dar uns mergulhos e comer um bom churrasco,era o retemperar das forças para se voltar ao pó infernal das picadas nos Dembos.
Na foto Fur. Artur Ribeiro(Reg EngªLuanda) 2ºSarg Sá e Fur. Cruz (C.Caç 1678)

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Unimog


O Unimog oferecia algumas qualidades tais como:força,robustez,durabilidade e confiabilidade,veículo ideal para operaçôes em terrenos íngremes e acidentados.
Na guerra do Ultramar,normalmente servia para o transporte de uma Secção de Combate (6/8 homens)em diversas operações no terreno.
Era conhecido como "Burro do Mato"pelo facto de ser alto e estreito,com a distância dos eixos muito curta,e o seu comportamento em picadas com buracos ou terreno acidentado,dava a sensação de um burro aos pinotes.O pessoal tinha que ir sempre bem agarrado,senão iam borda fora.
Um dia o Cruz (escolta nocturna)com a secção não foram pela borda fora mas sim por uma ribanceira abaixo,porque iam todos a dormir,felizmente ninguém se feriu, e o "burro" voltou à picada pelos seus meios.

Mobilização

O processo que levava um jovem militar até Angola iniciava-se habitualmente logo após o final da instrução da especialidade, para um atirador, e tanto fazia sê-lo de infantaria, cavalaria ou artilharia, após ser dado como pronto vinha a ordem de mobilização. O caso mais vulgar e típico era o de o militar pertencer a uma companhia e esta a um batalhão. A ordem de mobilização originava a guia de marcha para a unidade mobilizadora,(neste caso Reg Inf de Abrantes) Aí se juntavam os militares vindos dos vários centros de instrução, os graduados e os comandantes. A Companhia(C.Caç 1678) e o Batalhão(Bat Caç 1910) já tinham um número de código atribuído e, aos poucos, surgiam os especialistas diversos, os condutores, transmissões, enfermeiros e cozinheiros, de modo a que se preenchesse o quadro orgânico respectivo. Enquanto se formava a unidade, realizavam-se os exercícios de instrução, IAO,( instrução de aperfeiçoamento operacional ),com os conselhos sobre o que fazer em Angola, para sobreviver, recebiam-se as vacinas, o camuflado e, por fim, a unidade estava pronta. Chegava a ordem de embarque e então o contingente formava em parada no quartel. Nos primeiros tempos, o capelão rezava uma missa campal, que depois caiu em desuso; o comandante da unidade mobilizadora, um coronel, proferia umas palavras alusivas à missão e entregava o guião ao Comandante do Batalhão mobilizado, um tenente-coronel; as tropas desfilavam ao som da música, era concedida a licença de dez dias antes de embarque e pagas as ajudas de custo. Neste momento, o militar era um mobilizado, ia a casa, despedia-se da família, fazia umas asneiras por conta, arranjava umas correspondentes para lhe escreverem, ou umas madrinhas de guerra, e voltava à unidade mobilizadora para daí iniciar verdadeiramente a viagem.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Serviram a Pátria


Capitão Milº Artª
Roberto Domingos Pacheco
Comandante da Companhia

Alferes Milicianos

António Mário Ventura Gomes
Cmdt 1º Grupo de Combate

José Augusto Faria Fonseca
Cmdt 2º Grupo de Combate

Alfredo Nunes Alves Miguel
Cmdt 3º Grupo de Combate

Manuel Pires Pereira
Cmdt 4º Grupo de Combate

2º Sargºs do Q.P.

Francisco Belo Pires
Cmdt da Formação

Alvaro Moura de Sá
Cmdt de Secção 1º Grupo

José Silverio Pereira
Cmdt de Secção Logistica

Furrieis Milicianos

José Madeiras dos Santos
Cmdt de Secção Alimentação

Armando Sergio de Carvalho Pacheco
Cmdt de Secção Auto

José Carlos Ormonde Mancebo
Cmdt de Secção Sanitária

Simplicio Tremoceiro Cardoso
Cmdt de Secção Transmissões

Furrieis Milicianos
Atiradores

José João Rosa
Cmdt de Secção 1º Grupo

Vitor Manuel Correia Cardoso
Cmdt de Secção 2º grupo

César Goncalves Curioso
Cmdt de Secção 2º Grupo

Leopoldo Rogerio Carrasco Gomes
Cmdt de Secção 2º Grupo
Faleceu em Combate

Joaquim da Rocha Martins
Cmdt de Secção 3º Grupo

Henrique da Silva Oliveira
Cmdt de Secção 3º grupo

Dario Feliciano da Silva
Cmdt de Secção 3º Grupo

Fernando José Moniz Tavares Mota
Cmdt de Secção 4º Grupo

João Jerónimo Ventura da Cruz
Cmdt de Secção 4º Grupo

Isidoro Mendes Martins
Cmdt de Secção 4º Grupo

1º Cabos
António Fernandes Nunes
Cond.Auto Rodas e Reabast.
António Marques Elias
Cozinheiro
António Rosa Henriques
Corneteiro
Manuel Fernandes Seixas
Operador Cripto

João Lopes Heitor
Escriturário
José Antonio Jesus Martins
Radiotelegrafista
Augusto Marques Braga
Radiotelegrafista
António Fernandes Araujo Alves
Radiotelegrafista
João Luis Louro Claro
Radiotelegrafista
Manuel Fernando Silva Oliveira
Aux. de Enfermeiro
Joaquim Moreira Costa
Aux.de Enfermeiro
Henrique Pereira Dias
Aux. de Enfermeiro
Manuel Beato Gonçalves Martins
Reabast e Materiais
Armindo Fernandes Azevedo
Mecanico Auto Rodas
Albano da Costa Santos
Mecanico Auto Rodas

Belmiro Rodrigues Martins
Apontad Metralhdora
José da Costa Isidro
Apontad Metralhdora

Francisco Moreira Pais
Atirador
Angelo Almeida Martinho
Atirador
Amadeu Dias Jordão
Atirador
Alberto Mendonça Gradim
Atirador
José Augusto Costa Ferreira
Atirador
César Alberto Henriques Lopes
Atirador
Justino José Rodrigues
Atirador
Serafim de Almeida Correia
Atirador
António Pereira Dias
Atirador
José Fernandes do Couto
Atirador
Esmeraldo da Silva Ferreira
Atirador
José Pina Duarte
Atirador
Adérito de Almeida Goncalves
Atirador
José Fernandes Vieira
Atirador
Manuel Lourenço Rosário
Atirador
Manuele Fernandes Glória
Atirador
Antonio dos Remédios Vicente
Atirador
Francisco Julio Monteiro
Atirador
Amadeu Almeida Cabo
Atirador
Manuel Lopes Loureiro
Atirador
Armindo de Jesus dos Santos
Atirador

Soldados
Mario Bernardo Lourenço da Silva
Atirador
Vitor Manuel Antunes Rodrigues
Atirador
António Vaz de Oliveira
Atirador
Adelino Jesus Marques
Atirador
João Garcez Fernandes
Atirador
Francisco Garcia da Silva
Atirador
José Joaquim Seixas Santos
Atirador
João Silva
Atirador
Moisés Teixeira Ribeiro
Atirador
Silvério da Silva Rocha
Atirador
João Roque Fonseca
Atirador
Manuel Augusto Dias Almeida
Atirador
Bernardo Figueiredo Tavares
Atirador
Domingos da Conceição Gualdino
Atirador
Antonio Albernaz da Silva
Atirador
Ilidio Vieira Venceslau
Atirador
António Coelho Fernandes
Atirador
Joaquim Adelino Portugal Oliveira
Atirador
Fernando de Jesus Matos
Atirador
Vasco Martins Marques
Atirador

Afonso Sousa e Silva
Atirador
Faleceu em Combate

Nelson Duarte Cardoso
Atirador
José Maria Fanado
Atirador
João de Jesus
Atirador

Manuel Luis Aguilar Rosa
Atirador
Faleceu em Combate

José Silvestre Marta
Atirador
Francisco Leonardo Costa
Atirador
Antonio Coelho
Atirador
João António Moreira
Atirador
Fernando José Nunes Pereira
Atirador
António Ferrreira Ramos
Atirador
António Pinto
Atirador
João Rodrigues Alves
Atirador
Miguel Alves
Atirador
José de Almeida Rocha
Atirador
Arlindo Gomes de Oliveira
Atirador
Luís António Madeira
Atirador
Manuel Alves Lopes
Atirador
Ernesto dos Santos Pereira
Atirador
Carlos Correia dos Santos
Atirador
António da Cunha Magalhães
Atirador
Manuel Pais Lemos
Atirador
António Figueiredo Albuquerque
Atirador
João Augusto Pinheiro Janeiro
Atirador
António de Almeida Rodrigues
Atirador
Luís Ferreira Gomes
Atirador
Martinho da Ressurreição Cunha
Atirador
Armando Ferreira dos Santos
Atirador
João Mendes de Sousa
Atirador
Fernando de Oliveira Figueiredo
Atirador
Horacio de Matos Pires
Atirador
Miguel Marques Pina
Atirador
Inácio Rocha Godinho
Atirador
Joaquim Pereira Calçada
Atirador
Moisés dos Reis Henriques
Atirador
José Ferreira da Silva
Atirador
Adelino Pereira dos Santos
Atirador
Joaquim da Cruz Marques
Atirador
António Fernandes Marques Dias
Atirador
José Saraiva
Atirador
Joaquim Antunes Damaso
Atirador
Felicio Gomes Raimundo
Atirador
Reinaldo dos Santos
Atirador
Herminio do Governo Augusto
Atirador
José Mateus Moreira
Atirador
António Matias Pereira
Atirador
Acacio Anibal Nunes
Atirador
José Henriques Malaquias
Atirador
Dionisio Lopes dos Santos
Atirador

Armandino Vitorino Gaspar
Apontad de Metralhadora
Máro Augusto Bêco Gomes
Apontad de Metralhadora
Joaquim Gonçalves Carvalhas
Apontad de Metralhadora
Belmiro Augusto Moreira Pinto
Apont de Metralhad
Manuel Almeida Capela
Apont de Metralhad
António de Jesus Almeida
Apont de Metralhad

Florival Rodrigues Martins
Trans. de Infantaria
Faleceu em Combate

José Matos Pereira
Trans. de Infantaria
Joaquim de Matos Carolino
Trans. de Infantaria

Francisco Augusto Conde
Básico
Manuel do Carmo Santos Pinto
Básico

Octávio José Ferreira Fernandes
Mec. Auto Rodas
Gregório de Matos Jeremias
Corneteiro

Amândio Pedro
Cozinheiro
Vitorino da Silva Soares
Ajud Cozinheiro
Luís Sousa Gil
Ajud Cozinheiro
Condutores
Joaquim da Silva Rocha
Cond.Auto Rodas
Joaquim de Sá Sousa
Cond.Auto Rodas
Noé Alcino Cardoso
Cond.Auto Rodas
Júlio Novais Alves
Cond.Auto Rodas
Nelson da Silva Pereira
Cond.Auto Rodas
Manuel de Lemos
Cond.Auto Rodas
Avelino Martins de Sousa
Cond.Auto Rodas
António Costa Moreira
Cond.Auto Rodas
João Moreira
Cond.Auto Rodas
Joaquim Fernandes da Costa
Cond.Auto Rodas
João de Carvalho Ferreira
Cond.Auto Rodas
Manuel Joaquim Rosa Mestre
Cond.Auto Rodas
João Neutel
Cond.Auto Rodas
Adão Fernando Bessa Borges
Cond.Auto Rodas
Constantino Alberto Tavares Guedes
Cond.Auto Rodas
Celestino Laranjeira de Sousa
Cond.Auto Rodas
Obs.Nesta lista falta o nome de 10 soldados nativos que cumpriram na integra a sua missão, e só recordo os nomes do Lourenço,Cavelho e Fernandes

Se serviste a Pátria e ela vos pagou com ingraditão,vós fizestes o que devíeis,e ela o que costuma.
Padre António Vieira

Vera Cruz

Foi neste navio Vera Cruz que a Companhia Caçadores 1678 (B.Caç 1910) embarcou no Cais de Alcantara(?) no dia 17 de Maio de 1967 pela manhã com destino a Angola, aonde chegou ao porto de Luanda no dia 27 de Maio,e depois de comboio cerca de 10 klms para o Campo Militar
do Grafanil.Aí as primeiras "desilusões e tristezas " para 10 praças, que foram retirados da Companhia e enviados para uma Unidade do recrutamento de Angola,os mesmos foram substituídos por 10 praças nativos da Provincia,assim como 4 Furrieis Milº para completar o quadro da Companhia. No dia 2 Junho/67 pela manhã saída para Balacende aonde se chegou
no mesmo dia.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Cap. Milº Pacheco

O Cap. Milº Roberto Domingos Pacheco foi "apanhado" para a guerra(julgo que teria 27/29 anos e já era casado) na pacata e bela ilha de S.Miguel, foi para Mafra tirar o curso de capitães, galões em cima do ombros e vai comandar
a Comp Caçadores 1678, depois de cumprir a missão passou à disponibilidade porque aquela
não era a sua "vida".Hoje está aposentado da SATA (Companhia de Aviação Açores) e continua a viver numa das ilhas mais lindas deste planeta.

Granada Defensiva

Na foto pode se ver o Fur.Cruz com duas granadas defensivas que normalmente todos os elementos dos grupos de combate usavam

Um dia chegamos a Nambuangongo escoltando o MVL,e as ordens eram para regressar imediatamente a Balacende,quando estavamos para iniciar a marcha, vêm o 1º Cabo Amadeu e diz:Fur.Cruz o "porras" do Silvèrio tirou a cavilha a uma granada, e agora está "aflito" o que faz com a mesma? O Cruz vai ter com o Alf. Pereira e informa-o do mesmo,este vai dar conhecimento a quem de direito,que na picada a cerca de 2 klm de Nambo se iria "estourar"a
granada,quando iamos a subir para o Unimog (burro do mato) o Cruz escuta o Amadeu a dizer para o Silvério: meu sacana se tu largas essa porra, antes de a lançares eu dou-te um tiro,o Cruz comentou para os seus botôes, dás sim, talvez no outro Mundo,porque na viatura eles iam ao lado um do outro.E numa curva da dita picada entre Nambo/Beira Baixa o rapaz Silvèrio procedeu ao lançamento de uma granada defensiva..

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Férias

De três em três meses ao abrigo do artº(?) dava direito a cinco dias de férias,é claro que
havia pessoal que não "perdoava" e o destino era Luanda.
Em Nov/Dezº de 1967 na bela ilha do Mussulo
Fur. Artur (Reg Engª Luanda) Fur.Cruz -Sargº Sà-Fur. Dario (C.Caç 1678)

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Torreão-(Posto de Sentinela)

A construção deste torreão correu mal o "engº" não tinha diploma, e o dito veio abaixo por erro de cálculo,felizmente não houve acidentes pessoais,e serviu para a risota geral do pessoal da Companhia.

Operação 1ª Dança-Dembos


A C.Caç 1678 participou nesta operação com 4-Grupos de Combate de 14 a 18 Jan de 1968,na Região da Fazenda Maria Fernanda (C.Caç 1680),foi um tanto ou quanto duro,chuva ,muita com frio,e foram 4 dias a ração de combate (não completa) porque o pessoal para aliviar peso deixava metade no aquartelamentoe como tal também alguma "fome"Resultados da mesma:3-Flagelações1-Emboscada conjugada com uma mina anti pessoal (cerca de 50 minutos
debaixo de fogo) a qual causou uma "baixa" (um militar não da nossa companhia) e guia civil ferido qual foi evacuado de helio ao qual fizemos a necessária protecção para a evacuação.
A referida operação foi comandada pelo Cap. Miº Roberto Pacheco

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Quicabo-Bat.Caç 1910


Neste mural em Quicabo de homenagem aos que morreram em combate na região dos Dembos

em 1963,consta o nome do 2ºSarg Milº Daniel Novak Szabo,(Bat Caç 325) o pai era o Joseph Szabo (Hungaro)

que em 1940/41 foi treinador do Sporting Club de Portugal e campeão nacional nesse ano.

O Daniel nasceu em Portugal,era português e como tal foi mais um militar que tombou.

M V L-Balacende

Movimento de Viaturas Logística
"A Logística é o ramo dos conhecimentos militares que tem por fim proporcionar às Forças Armadas os meios humanos e materiais necessários para satisfazer as exigências de guerra."
Serviço de intendência: abastecimento de víveres, combustíveis e lubrificantes, de fardamento, calçado, equipamentos e material de aquartelamento.
Em Angola, no início da guerra não existia estrutura capaz de apoiar as unidades do Exército, que chegavam em ritmo crescente, e a sua criação assentou no estabelecimento de uma base logística em Luanda e na divisão da região militar em duas áreas logísticas, uma englobando o Norte (ZIN) e a outra o restante território. O reabastecimentos processavam-se a partir de Luanda aonde serviços estavam centralizados.
A partir dos depósito-base dos vários serviços eram enviadas para as unidades remessas periódicas dos artigos requisitados, em transportes terrestres, marítimos e aéreos, civis ou militares. Os abastecimentos eram levados para todo o território de Angola, excepto Cabinda, em viaturas militares ou civis fretadas, através dos movimentos logísticos, os MVL, como ficaram conhecidos. A Força Aérea e a Marinha participaram também no sistema de transporte.
A partir de Caxito todos os MVL eram escoltados por grupos de combate,para a região dos Dembos,tais como:Quicabo,Balacende,Beira Baixa,Nabuangongo,Maria Fernanda etc.

Album de Fotos

Esta imagem ilustra milhares de albuns,aonde muitos de nós,guardam as fotos dos tempos
da guerra no Ultramar.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

1º Almoço da C.Caç 1678 na Sertã


No dia 24 de Setembro de 2006,realizou-se na bonita Vila da Sertã o primeiro almoço da C.Caç 1678,compareceram os veteranos que estão na foto acompanhados de familiares e amigos.
Foi um convivio agradavél e foi um desfilar de recordaçôes e vimos alguns amigos que há mais
de 39 anos não sabiamos nada deles, entre os quais destaco o Octávio Fernandes (conhecido por Caldas) que era mecanico auto, e tinha sido ferido grave com uma rajada(na barriga) na emboscada de 23 de Set 67 no Rio Lifune,foi na data evacuado para Luanda e depois para Portugal.Foi muito bom.

4ª Grupo de Combate

Os Graduados : Alf Pereira, Furrieis Mota-Cruz-Isidoro

Em Quicabo (Sede do Batalhão) junto a uma làpide com 10 nomes de militares

do Bat. Caç 325 (nos anos 62/63 ?) perderam a vida em combate,naquela região.

4ª Grupo de Combate

Voltaram todos
Fernandes-Malaquias-Figueredo-Isidoro(Furriel)-Pereira(Alferes)-Pinto-Serrano-Correia-Damaso-Carolino
Monteiro(1ºCabo)-Amadeu(1ºCabo)-Silvério-Saraiva-Cruz(Furriel)-Albuquerque-Rocha-Lourenço-Dias
Vicente(1ºCabo)-Gradim(1ºCabo)-Cavelho-Godinho-Mota(Furriel)-Pina-Calçada-Henriques-Santos

Aquartelamento de Balacende



Foi nestas "belas instalações" que a C.Caç "viveu" de 02Jun67 a 09Maio67,população civil não

havia,àgua potavél tambèm não,enfim nada de mordomias ,também não estavamos ali para

férias.Luanda ficava a cerca de 95 Klm, Quicabo (Sede do Batalhão Caç 1910)a 15 Klm e Nambuangongo a 40 Klm.

terça-feira, 24 de abril de 2007

FBP Pistola Metralhadora




Especificações: Munição9 mm Parabellum

Dimensões Comprimento, coronha extendida: 813 mm Comprimento, coronha recolhida: 625 mm Peso (vazia): 3.77 KgCano: 250 mmEstrias: 6 Capacidade do Carregador: 32 munições Ritmo de Disparo: 500 disparos por minuto

Produção: 1948 - 55 , fabricada em Portugal na Fabrica de Braço Prata


Julgo ser a ùnica arma de fabrico português qu "fez" a guerra do Ultramar

Um dia nos Quijimos

Ainda hoje estou para saber que "raio" de estágio foi aquele,antes de nos apresentarmos-nos
na C.Caç 1678, mandaram-nos para Balacende C.Cav 1536,aonde estivemos de 2 a 23 Maio/67
Cruz,Isidoro,Gomes, e Martins como 1ºs Cabos Milº.
No dia 17 Maio fomos com os "velhos" da C.Cav 1536(4 grupos de combate) numa operação de um dia aos Quijimos,
quando nos estavamos aproximar do objectivo, há 2 tiros do inimigo,todos para o chão, e segue-se um tiroteio de cerca de 20 minutos,depois de tudo calmo,regressamos a Balacende, sem
qualquer baixa, e assim foi o nosso "baptismo" de fogo.
Já no aquartelamento quando nos dirigiamos para os balnearios para um banho retemperador
o Isidoro (hoje meu compadre) vira-se para mim e pergunta:João de quem foi aquele festival
de tantos tiros?Respondi: meu não foi,nem do pessoal na minha area de visão ninguém deu um tiro,responde ele na minha igualmente,mas que foram cerca de 20 minutos de tiroteio lá isso foram.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Promoção


O dia da nossa promoção a Furrieis Milicianos no Regimento de Infantaria de Luanda,nesse mesmo dia,apresentarmos-nos no Campo Militar do Grafanil,no B.Caç 1910, na C.Caç 1678.
Gomes---------2º Grupo de Combate
Martins--------3º Grupo de Combate
Cruz e Isidoro-4º Grupo de Combate
O Gomes viria a falecer em combate no dia 23 de Setembro de 1967 na emboscada no Rio Lifune

quarta-feira, 18 de abril de 2007

O Jovem Silvério



Quando o 4º Grupo esteve em Canacassala na protecção à Junta Estradas de Angola,passou-se
este episódio delicioso :
Estava o Silvério,o 1º Cabo Amadeu e julgo que o Alburqueque de guarda à noite num determinado posto,na segurança ao acampamento.
O Fur.Cruz vai efectuar a ronda e o Silvério estava
a dormir(era ele que pertencia estar bem acordado e de vigia) tira-lhe a arma,leva-a à tenda aonde estava
o alferes Pereira (comandante do grupo) e volta imediatamente ao posto e acorda o pessoal,aì o Silvèrio fica em pânico e o cabo Amadeu muito "bravo" porque a arma era a dele (dado a mesma ser
de cano reforçado-FN) e começou logo a dizer que "matava" o pobre do Silvério por ter deixado roubar a arma.O Fur.Cruz diz ao Silvério para de manhã se apresentar ao alf Pereira, e chama o Amadeu até à
tenda,e diz-lhe que a arma estava "bem" e entrega-lhe a dele (Cruz) e para voltar para o posto e nada dizer ao Silvério.
De manhã o mesmo apresenta-se ao alf Pereira e diz: meu alferes uma arma è muita cara?
aí o alf diz porquê? È que eu tenho umas fazendas na terra e mandava vender para pagar a arma,perante esta resposta o Cruz e o Pereira tiveram que se rir com a santa ingenuidade do
Silvèrio," levou" meia dúzia de reforços (sentinelas) e o assunto morreu por ali.
Se o facto fosse participado oficialmente o Silvério ia mesmo a Tribunal Militar.

Equipamento


Espingarda Automática FN
2 Granadas Defensivas
Cartucheiras com os respectivos carregadores
O Capacete foi só para a foto
O Rádio só com banda AM era para ouvir a Emissora Nacional
nos relatos de futebol do "meu" Sporting.
Um dia que estava de serviço de protecção à viatura da àgua

domingo, 15 de abril de 2007

Recuperação do Corpo do Piloto do T6



Nos finais de Setembro/67 a cerca de 10 Klm(?) de Balacende despenhou-se um T6 e foram dadas ordens para se ir "recuperar" o corpo do malogrado piloto.Saiu do aquartelamento um grup0
de combate para a dita missão,que no meio do percurso foi apoiado por um helicóptero que transportou o referido grupo até a um local perto aonde estavam os destroços do T6

Ao chegarem, estavam partes do avião numa area razoavél,aí o Soldado Godinho (era o mais velho do grupo com cerca de 26 anos) com determinação foi "apanhar" os bocados carbonizados do corpo do piloto e "embrulhou" num lençol,ali todos tinham coragem mais ao verem aquele "cenário"ficaram todos como tivessem levado um murro no estomago,mas estava lá o "velho" Godinho".A partir dessa data os T6 quando sobrevoavam o nosso aquartelamento abanavam
as asas em sinal de cumprimento e agradecimento pelo nosso "trabalho"









Efectivos Militares

Em Angola, os efectivos militares contavam, no início de 1961, com 5000 mililitares africanos e 1500 metropolitanos, organizados em dois Regimentos de Infantaria — um em Luanda e outro em Nova Lisboa — cada um com dois batalhões de instrução e outro de atiradores e um grupo de Cavalaria, sediado em Silva Porto. A densidade média era, portanto, de um soldado para cada 30 km2. Imediatamente disponíveis para acorrer à zona afectada estavam apenas mil soldados europeus e 1200 africanos.

História


Em Angola, a sublevação da ZSN foi efectuada pela União das Populações de Angola (UPA) que passou a designar-se como Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) em 1962. A 4 de Fevereiro de 1961, o Movimento Popular de Libertação (MPLA)de Angola "reivindicou" o ataque à cadeia de Luanda, onde foram mortos sete polícias. A 15 de Março de 1961, a UPA, num ataque tribal, deu origem a um massacre de populações brancas e trabalhadores negros naturais de outras regiões de Angola. Esta região seria reocupada mediante operações militares de grande envergadura que, porém, não conseguiram conter o alastramento das acções de guerrilha a outras regiões de Angola, como Cabinda, o Leste, o Sudeste e planalto central. Ao MPLA, que desempenhou um papel fundamental, há a acrescentar, a partir de 1966, a acção da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA).
Obs. Ver comentário postado o qual têm outra versão da história a qual respeito.